Seu ponto de partida em todas as relações: O outro está fazendo sempre o melhor que ele pode. E ele também tem um coração falho e centralizado como o seu.
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Olá, amores!
Um dos nossos maiores desafios é não tomarmos como pessoal e não concluirmos sobre o que se passa no coração do outro no que se refere a sua intenção com suas atitudes.
Não diz sobre nós, diz sobre o outro. Uma das formas mais incríveis de escaparmos destas duas armadilhas é sempre partirmos do pressuposto de que o outro está fazendo o melhor possível e nos lembrarmos de que o outro é falho como nós.
Essa postura nos trará misericórdia e compreensão para que, deste lugar, possamos nos posicionar com respeito e amor quanto às nossas necessidades e chamar o outro a cuidar de sua parte, sem alimentarmos a guerra.
O que acha? Me conta!
Com amor, Dani
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