Oi gente, tudo bem?

Quando perguntamos será que estamos escutando a resposta? Às vezes eu me vejo perguntando sem parar para ouvir ou mesmo, perguntando sem querer saber realmente do outro. Outras vezes sigo perguntando, mas já pensando na resposta. Você já sentiu assim? Socorro!!! Esse lugar aponta algo muito importante. O encontro pode ter virado tarefa e quando isso acontece, é preciso cuidar.

Hoje mesmo li a frase no instagram da minha amiga @karenleite: “Que o urgente não te impeça de se ocupar do importante”.

O convívio em família nos convida a um lugar tão precioso, um espaço de escuta e acolhimento. Um espaço repleto de confiança e vínculo para caminharmos pela vida.

 É um lugar interessante, tão juntos ao mesmo tempo em que vivemos situações, sentimentos, desafios de forma particular.  Porém o particular não precisa ser sozinho. Que bom!

Perguntar, ouvir, acolher, faz parte desse processo lindo de sermos família. A confiança e o acolhimento, a intimidade e o amor produzem um olhar que vê, ouvidos que ouvem e um coração que se interessa.

Acolher a dor que conhecemos no outro nos conecta profundamente. O ”Eu também” nos retira da expectativa e exigência, ou mesmo da crítica e no colo que diz, eu te amo assim, você não está mais só. Somos todos então convidados ao aprendizado frente a situação. Que presente aprender contigo!

Como vai você? Me conta!

Com amor, Dani

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