Oi gente tudo bem?
Com certeza você já assistiu esse filme. Eu já, algumas vezes e adoro!!!
Todos nós lidamos com nossos sentimentos, mas o que mais gosto nesse filme são as informações importantes que recolhemos de tudo o que sentimos.
Nesses últimos tempos tenho pensado no quanto a raiva acontece ainda na nossa briga com a realidade, como falei nos textos anteriores. Mas a tristeza ela conta de um lugar ainda mais profundo. Aceitamos a realidade, mas ainda dói muito entramos em contato com ela.
No filme vemos a menina Riley mudando de cidade e a presença da expectativa e exigência de sempre estar feliz. No encontro com a realidade a revolta e a braveza aparecem, mas a tristeza, com os dias passando, começa a tomar conta de seu coração de forma significativa.
Na expectativa de só alegria vemos a distância acontecendo entre ela e ao pais. Quando não podemos ser reais conosco e com os outros, quando nos exigimos a performance perfeita é assim que acontece mesmo. Nos distanciamos e nos mostramos apenas na persona que criamos na expectativa de que temos que ser assim perfeitos, para sermos amados.
O que mais me comove nesse filme é o que acontece depois que pais e filha se encontram na dor, na realidade da dor, na tristeza que todos sentiam, mas antes não podiam compartilhar. A dor de todos pela mudança, pela saudade do que viviam antes, pelo tempo passando, etc.
Nesse momento, juntos, acolhidos em seus sentimentos, vemos o amor acontecendo. O acolhimento, o “eu também me sinto assim” os conectando de uma forma linda. Esse filme é uma ótima oportunidade de olharmos para os sentimentos e o quanto trazem informações preciosas.
Bom fim de semana!
Com amor Dani
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