Oi gente, tudo bem?
É muito comum acabarmos nessa realidade: Tanque vazio, lugar de controle e garantia, sobrecarga, explosões repletas de frustração, irritação e impaciência. Acabamos agredindo aqueles que mais amamos. O que acontece para acabarmos assim?
Esse é exatamente o resultado do encontro de toda a nossa expectativa de vida perfeita com a realidade falha a nossa volta e em nossos corações. Quando nos exigimos a performance perfeita, darmos conta de tudo de forma impecável, ou mesmo querer que tudo seja do nosso jeito normalmente, fazemos isso porque entendemos que nosso valor, reconhecimento, importância, pertencimento e amor dependem dessa performance.
Irritados frente a realidade falha que se apresenta, brigamos com a vida ainda na tentativa de realizarmos nossos planos. Tentamos carregar o mundo nas costas e acabamos adoecidos. Eu percebo esse processo acontecendo tanto em mim, você percebe em você?
Existe outra possibilidade. Conscientes do nosso pequenino tamanho, do quanto não temos a centralidade da nossa vida, do quanto somos falhos, podemos olhar para cada dia que se apresenta como oportunidade de fazermos o melhor possível.
Nesse espaço passamos a compreender o quanto estamos a todo momento tendo a oportunidade de aprender, nossos filhos e familiares também. Nesse caminho, percebemos nosso tamanho e a real necessidade de um relacionamento com Deus. Nesse um dia de cada vez, nosso coração segue preenchido do amor que nos amou primeiro e que nos liberta do vazio que antes vivia em nós. Vazio que tanto buscávamos tampar na performance.
A maior alegria é que passamos a amar o próximo sem nos abandonarmos. O propósito, a equação da vida se transformam e nossa realidade também. Não será perfeita, mas os frutos serão aprimoramento, consideração de nós mesmos e do próximo, aprendizado, compaixão, perdão e muito amor entre nós.
Vamos?
Com amor, Dani.
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