Oi gente! Tudo bem?
Esse caminhar para o perdão acontece de forma muito profunda em cada um de nós. Pelo menos comigo foi e tem sido assim. A Lupa lá dentro escancarou, sem disfarce ou distração a verdade nua e crua do meu coração. Orgulho, prepotência, arrogância, conclusões, julgamentos, expectativas, exigências, do meu jeito, por favor.
Exaustão, distância, disputa e solidão é o que criamos com essas posturas. Na tentativa de controle, na busca do ideal e de sermos amados, reconhecidos, termos valor ou pertencimento, não amamos ninguém além de nós mesmos e adoecemos.
Dói olhar para tudo isso, mas há um propósito lindo nessa dor, neste constrangimento: a diminuição do nosso tamanho, sairmos da centralidade da nossa vida, o profundo arrependimento, seguido da necessidade de Deus. Necessidade do Supra sentido que sustenta toda a vida e nos possibilita amar, apesar das circunstâncias, como coloca Viktor Frankl em seu livro “Em Busca de Sentido”.
A lupa no coração é doida, mas acolhidos no Amor que nos amou primeiro, mesmo tão falhos, passa a ser possível olhar com franqueza e compaixão para nossas intenções, palavras, atitudes e posturas.
Com a lupa em nosso coração, o pedido de perdão se torna um caminho de reconciliação com aqueles que ferimos e o perdoar se torna possível, pois a compaixão que recebemos, podemos oferecer ao outro também.
E nesse um dia de cada vez, somos lapidados em toda oportunidade. O amor e o descanso em Deus nos acompanham a cada situação e, a proximidade no espaço de perdão com aqueles que mais amamos são prova viva da Vida que chegou. Acolhimento e a certeza do amor é o que vivemos juntos. Que alegria!
Que Deus nos abençoe e siga cuidando de nossos corações a cada dia como só Ele faz.
Com amor, Dani.
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